Por Clovis Bate Bola
A Região dos Lagos sempre foi um poço de políticos direitistas muito
antes da onda populista inundar essas praias. Nossas cidades são
abastadas de figuras históricas que sempre defenderam as políticas mais
absurdas de manutenção do Estado Zero nas prefeituras. Foi-se os dias de
Chumbo da ditadura, os velhos puxa-sacos do regime continuam de pé se
auto elogiando e tentando manter seu poderio já sem a pomposa ajuda dos
militares.
Hoje vivemos os dias da loucura populista dos prefeitáveis messiânicos. São, em sua maioria, pequenos emergentes empresários que ascendem ao poder financeiro. Ao alcançarem o topo da pirâmide financeira em nossa região, estes emergentes migram para a política pública sempre com o mesmo discurso: Gerir a prefeitura como geriu seus negócios e se enriqueceu.
O que estes pequenos deuses emergentes não falam é que seu modo de enriquecimento, em sua maioria, não está atrelado a técnicas vistosas de vendas e marketing, mas muito jogo de pilantragem e enriquecimento ilícito cujo lema é sempre o mesmo: ACUMULAR BENS CUSTE O QUE CUSTAR.
Ao lado desses pequenos emergentes, a velha esquerda, já dada ao fracasso por perder forças nos partidos históricos, tende a servir como âncora de retórica para abrir os caminhos destes pequenos loucos endinheirados para a cadeira de prefeito.
Uma vez que estes prefeitáveis não têm conhecimento o bastante senão sua forma de acumular bens, precisam da retórica bem construída desses porta-vozes socialistas para convencer o povo. Como os antigos imperadores necessitavam da capacidade de convencimento dos sábios, assim carecem estes prefeitáveis emergentes de socialistas para se valerem de algum discurso progressivo em meio ao processo político.
O episódio da retirada de candidatura de um prefeitável nos mostra objeto semelhante de observação. Não bastou o ex-prefeitável abrir mão da candidatura e um antigo socialista já saíra em defesa.
Em princípio, a retórica desacreditava que o prefeitável fosse abrir mão da candidatura informando à um jornal de situação. Depois, com um discurso cheio de solavancos e elogios descarados ao empresário populista, marcou a defesa (como se o empresário precisasse) acusando os adversários de estarem se aproveitando da doença para fazer política.
Depois estes socialistas vão nas rádios e nos blogges acusarem a esquerda de ser tão pragmática. O apoio desses socialistas ao populismo me faz alegre por não pertencer a geração de 68.
Hoje vivemos os dias da loucura populista dos prefeitáveis messiânicos. São, em sua maioria, pequenos emergentes empresários que ascendem ao poder financeiro. Ao alcançarem o topo da pirâmide financeira em nossa região, estes emergentes migram para a política pública sempre com o mesmo discurso: Gerir a prefeitura como geriu seus negócios e se enriqueceu.
O que estes pequenos deuses emergentes não falam é que seu modo de enriquecimento, em sua maioria, não está atrelado a técnicas vistosas de vendas e marketing, mas muito jogo de pilantragem e enriquecimento ilícito cujo lema é sempre o mesmo: ACUMULAR BENS CUSTE O QUE CUSTAR.
Ao lado desses pequenos emergentes, a velha esquerda, já dada ao fracasso por perder forças nos partidos históricos, tende a servir como âncora de retórica para abrir os caminhos destes pequenos loucos endinheirados para a cadeira de prefeito.
Uma vez que estes prefeitáveis não têm conhecimento o bastante senão sua forma de acumular bens, precisam da retórica bem construída desses porta-vozes socialistas para convencer o povo. Como os antigos imperadores necessitavam da capacidade de convencimento dos sábios, assim carecem estes prefeitáveis emergentes de socialistas para se valerem de algum discurso progressivo em meio ao processo político.
O episódio da retirada de candidatura de um prefeitável nos mostra objeto semelhante de observação. Não bastou o ex-prefeitável abrir mão da candidatura e um antigo socialista já saíra em defesa.
Em princípio, a retórica desacreditava que o prefeitável fosse abrir mão da candidatura informando à um jornal de situação. Depois, com um discurso cheio de solavancos e elogios descarados ao empresário populista, marcou a defesa (como se o empresário precisasse) acusando os adversários de estarem se aproveitando da doença para fazer política.
Depois estes socialistas vão nas rádios e nos blogges acusarem a esquerda de ser tão pragmática. O apoio desses socialistas ao populismo me faz alegre por não pertencer a geração de 68.
Nenhum comentário:
Postar um comentário